terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vai sonhando MACANUDO, vai sonhando...

sábado, 28 de agosto de 2010

Primeiros Socorros


1) ALERGIA A PULGAS

Alguns animais podem ser picados por inúmeras pulgas e não se incomodar. Já outros, se forem alérgicos, basta que tenham sido picados uma ou duas vezes que, mesmo sem pulga nenhuma, se coçam o tempo todo. Os animais alérgicos reagem à saliva da pulga, ficam cheios de ferida e a pele coça. Normalmente os cães são mais afetados na extremidade traseira, enquanto que os gatos passam a ter pequenas feridas por todo o corpo. Com muita freqüência, os animais alérgicos não tem mais pulga nenhuma, de tanto que se lambem e se coçam, mas continuam se coçando. Caso seu companheiro seja desses que sofrem com alergia, converse com o seu veterinário para que ele prescreva um antihistamínico que você poderá ter sempre em casa. Outra coisa boa é banho com farinha de aveia que ajuda e alivia a coceira. Existem no mercado shampoos antipulgas, mas um shampoo neutro, de nenê, traz bons resultados. No mínimo afoga as pulgas. 
Bom mesmo é prevenir e para tanto nada melhor do que estes produtos tipo Frontline°, aplicado atrás do pescoço, para um tratamento mensal eficaz.

PS: esta seção, Primeiros Socorros, vai aparecer de tempos em tempos, sempre numerada, para dar dicas simples para os humanos cuidarem melhor de seus animais.

domingo, 22 de agosto de 2010

Humanos

Esta é uma das melhores definições de humano que vi ultimamente. Não sabem fazer nada, sequer conviver, se não for ligado na tomada. Ai dos coitados quando lhes falta a luz...

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

QUADRINHO

clique no quadrinho para ampliar...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

domingo, 15 de agosto de 2010

DEU NO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

Então... O caso é o seguinte: os humanos acharam por bem inventar essa tal de cerca elétrica para que outros humanos não fiquem pulando muro. No entanto, esqueceram que nós os gatos gostamos de andar justamente pelos muros. Além de gato gostar muito de observar as pessoas lá do alto, os muros são (eram) vias seguras de circulação. Nós (os gatos) não temos como saber que aqueles fios são perigosos. Isso é cruel. Eu, por exemplo, desde que esta reportagem alertou meus humanos, não sou mais permitido fazer minhas caminhadas matinais pelos telhados da vizinhança. Além de algumas casas por aqui ostentarem esta tal cerca elétrica, se eu cair do lado errado de alguns muros... Já era! Tem cães, nem sempre bem intencionados, nos quintais. Agora, para meu próprio bem, tenho que me contentar com o sol que adentra a janela do banheiro...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Gato engaiolado...

Então... meus contatos me asseveraram que tem Humano do Bem. Depois de alguma pesquisa, fiquei por dentro do trabalho do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura de Osasco. Eles pegam os irmãos abandonados, cuidam, vacinam, alimentam e colocam para doação em uma gaiola lá na frente do Mercado Municipal, nas proximidades do Osasco Plaza Shopping. Vale à pena conferir e levar um irmão pra casa.
Parabéns aos abnegados servidores daquela municipalidade!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

FLIP 2010


abrindo espaço aqui para minha humana publicar um texto sobre essa tal de FLIP. vai!


A FLIP deste ano estava meio enfadada. É, enfadada. Um fôlego diferente. Esta impressão talvez tenha sido ocasionada pelas muitas mesas que usaram o mesmo sabonete para os banhos literários. Foram pelo menos quatro mesas sobre Gilberto Freyre, homenageado desta edição. Normal, mas cansativo. Falas repetitivas sobre sua escrita, seu trabalho, enfim. Pena que no meio do banho algumas pessoas saíam com a toalha enrolada na cintura e iam comer churros, ou andar sobre as pedras pontiagudas entre as ruelas da bela cidade de Paraty-RJ. Faltou empolgação aos ouvintes ou criatividade nestas mesas, não sei. Os convidados? Excelentes. Poetas? Destaque absoluto para o Ferreira Gullar que fez de sua fala a mais interessante e agradável da FLIP. Salve! Aliás, falta mais poesia na Flip! “A prima pobre da prosa!”, gritava um jovem poeta pelas ruas de Paraty enquanto o Gullar dizia “A arte existe porque a vida não basta! Poesia é susto!”

Algumas mesas foram decepcionantes, norteadas por falas que mais pareciam uma cartilha do “beabá” egocêntrico de escritores como Robert Crumb, símbolo da contracultura nos anos 60, autor de quadrinhos, que se apresentou debochado e desinteressado. Isabel Allende que, pouco afeita à verbalização, respondia ao mediador da mesa com monossílabos: não sei, sim, não, talvez... Mas nem por isso a FLIP foi “menos” do que as edições anteriores.

É preciso destacar aqui algumas mesas que foram realmente fantásticas, tanto pela temática abordada, quanto pelos escritores que delas participaram. A mesa “Albany, Nova York e outras aldeias”, que contou com a participação de Willian Kennedy e Colum McCann debateram sobre a dicotomia entre o microcosmos das cidades e o mundo. A mesa “Nacional e estrangeiro” com Berthold Zilly e Benjamim Moser, foi simplesmente sensacional! Em certa altura, Benjamim Moser, disse que “a idéia negativa do Brasil é um obstáculo que fica muito aquém da realidade brasileira. No exterior, a procura é pela literatura brasileira e não pelo ‘fulano de tal’”. È isso aí. Fiquei com a idéia de que o mundo tem outro interesse pelo Brasil, que não apenas as bundas e o carnaval. É hora de mostrar uma pintura verdadeiramente brasileira! Também destaco a mesa “Fábulas contemporâneas” que falou do imaginário do Brasil em um diálogo confluente, sob a ótica do sertão mítico de Ronaldo Correia; a São Paulo junkie de Reinaldo Morais e a prosa intimista de Beatriz Bracher. Ano que vem, quero tomar novamente este banho de letras e transbordar de cultura! Quem sabe leve o Simão... rss


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

VOLTA AO LAR

Nossa... pensei que meus humanos tivessem se perdido, mas finalmente voltaram. Na verdade não deram muita atenção aos meus problemas, pois um dos humanos parentes aparentemente quebrou um tal de PSP - seja lá o que isso for. Minha humana foi levar o povo para um lugar chamado aeroporto e meu humano me levou pra casa. Cara, precisei de muita Yoga para aguentar estes dias todos. Ainda bem que meu humano pratica e eu pude copiar algumas poses. No princípio não foi fácil, mas depois vai engrenando. Depois que eu souber aonde meus humanos andaram eu conto mais...
PS: não me entendam mal, pois eu adoro ir na vovó, so que "ET, minha casa", se é que me entendem...

domingo, 1 de agosto de 2010

Outra temporada na Vovó...

Lá vamos nós de novo... desta vez para que meus humanos possam ir para uma tal de FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty). Esse negócio de livro é interessante, afinal proporciona uma ou outra traça de vez em quando. E traças voam, meio estabanadas, mas voam e eu me divirto à beça com isso. Outro dia corri atrás de uma e quase quebrei um vaso que minha humana insiste em colocar no canto da escada. Tem um arranjo também, bem no meio do caminho. É verdade que o arranjo fica em cima da mesa e que fica difícil justificar meu caminho por lá, mas ai... tem de dar a dura na traça que resolve voar ali.